sábado, 3 de dezembro de 2011

Lost People



Em 16 anos, penso que nunca vi tanto ódio nas pessoas como agora. 
Sim, posso ainda ser uma "criança" (...) secalhar é por isso que noto tanta diferença. Eu próprio a sinto na pele. Não dá para descrever tamanha situação. Deixa-mos de ser irmãos para sermos apenas meros conhecidos. Deixa-mos de nos importar para criticar. Deixá-mos de viver a nossa própria vida, para vivermos da dos outros. Pessoas que se alimentam de lágrimas de alguém, para satisfazerem os seus egos necessitados. É como se fosse tudo uma selva (...) trata-se de uma questão de sobrevivência (...) resiste o melhor, a ser o pior. Triste é pensar que já nada vai ser o que era, triste é ver as pessoas a ignorar esta realidade... e continuarem cada vez mais e mais a cair no mesmo buraco. Se não formos nós as "crianças" a admitir a verdade, quem o fará? Haverá uma vela acesa no meio de todo este manto negro?

"Podia-mos ser tudo, mas nada somos"